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Animais de EstimaçãoA Pousada Camburi lembra: não leve seu cachorro ou animal de estimação para a praia. É proibido por lei, veja abaixo porque do ponto de vista da saúde de todos frequentadores da praia.
Animais de pequeno porte** somente serão aceitos ou não (por escrito), mediante criteriosa avaliação pela administração da pousada, visando o conforto dos demais hóspedes e dos próprios animais, assim como à s normas da Vigilância Sanitária, Leis Municipais e Estaduais que proÃbem animais nas praias.
Tarifa R$ 30,00 por dia.
Regulamento: vedada a circulação nas dependências sociais, bem como não é permitido o uso de enxoval da pousada para acomodar animais, sendo identificado o uso será aplicada tarifa do valor total da peça, ficando a mesma a disposição do hóspede. Agrdecemos a compreensão.
Larva Migrans (Bicho Geográfico)
O que é?
A larva Migrans, conhecida vulgarmente como bicho geográfico, é uma doença causada por parasitas intestinais do cão e do gato. Ao defecar na terra ou areia, os ovos eliminados nas fezes transformam-se em larvas. Estas penetram na pele do homem causando a doença.
Manifestações clÃnicas:
Por estar em pele humana, a larva não consegue se aprofundar para atingir o intestino (o que ocorreria no cão e no gato), e caminha sob a pele formando um túnel tortuoso e avermelhado.
Mais comum em crianças, as lesões são geralmente acompanhadas de muita coceira. Os locais mais comumente atingidos são os pés e as nádegas. Pode ocorrer como lesão única ou múltiplas lesões. Devido ao ato de coçar é frequente a infecção secundária das lesões.
Tratamento:
Dependendo da extensão da doença, o tratamento pode ser feito por via oral para os casos mais extensos ou com o uso de medicação tópica nos casos mais brandos. Para prevenir a infecção pela larva Migrans deve-se evitar andar descalço em locais frequentados por cães e gatos e cobrir as caixas de areia durante a noite para evitar sua utilização por gatos para defecar. Recolha as fezes de seu cachorro e estimule os outros donos de animais a fazerem o mesmo. Não leve animais para a praia.
Lesões causadas pela larva Migrans:
A larva Migrans cutânea, conhecida popularmente como Bicho-geográfico, é causada pela penetração de larvas de parasitas intestinais de cães e gatos na pele humana, principalmente o Ancylostoma brasiliensis.
De incidência maior em paÃses de clima subtropical e tropical, principalmente em regiões litorâneas, tal larva costuma ser encontrada em areia de praia, tanques e parquinhos: locais onde os animais domésticos costumam defecar. Estando parasitados por estes helmintos, os ovos liberados juntamente com as fezes, em condições favoráveis de umidade e calor, se transformam em larvas em aproximadamente 24 horas, tornando-se infectantes alguns dias depois.
Penetrando na pele humana, migram para o tecido subcutâneo. Lá, ao se locomoverem, deixam rastros semelhantes ao desenho de um mapa, estes localizados predominantemente nos pés, nádegas, costas e mãos – regiões do corpo que mais entram em contato com o solo. Provocam também inchaço, reações inflamatórias e bastante coceira, principalmente à noite.
Tais manifestações podem atrapalhar o sono do indivÃduo, propiciando um quadro de grande irritabilidade; e também causar infecções secundárias, devido ao ato de coçar. Além disso, como tais larvas eliminam substâncias tóxicas, podem causar alergias, tosse e falta de ar.
O tratamento é feito por recomendação médica com o uso de pomadas especÃficas e/ou vermÃfugos; por aproximadamente duas semanas. Para alÃvio da coceira, pode ser interessante se fazer compressas de gelo nos locais afetados.
Quanto à prevenção, evitar andar descalço em locais onde cães e gatos transitam, recolher as fezes de seu cão, deixá-lo em casa quando for à praia e levá-lo ao veterinário periodicamente impedem que você e outras pessoas se contaminem. Além disso, é necessário evitar contato direto com a areia da praia, principalmente quando esta estiver em local sombreado e úmido: local onde as larvas se desenvolvem.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
Publicado em: 30/08/2013